O filme estava quase no ponto, deixaste de levar os petiscos à boca - essa boca de fruta madura de Verão...
Não ouviste as molas do sofá do canto, que cedeu a meu assento, mas tudo estava pronto e Eu sabia que já não sabias o que era pudor e tabu!!!
Pousaste a mão entre as pernas, mas por cima do edredão e apertaste ligeiramente o Teu sexo, que por não teres cuequinhas logo Te respondeu com um morno ardor de tensão...
E Eu comecei a dirigir a orquestra e tudo o que o actor fazia à actriz, inexplicável mas excitantemente, fazia-Te Eu a Ti, mas à distância, do Meu descarado e indecente conforto!!!
Apesar da camisa de dormir, tudo o que a actriz, que já estava nua, sentisse na pele, Tu irias sentir também, Tal e Qual...
Uma mâo decidida apalpou-Te um seio, e outra fez uma carícia no outro, aqueceste logo a mil à hora, elevada em tensão !!!
Sentiste Comigo tudo o que se passou no filme: o encosto da parede fria, a mâo impiedosa entre as pernas; as lambidas indecentemente prolongadas desde o fundo das costas até ao topo da nuca; as mãos nos pulsos, o joelho quente e duro a afastar-Te poderosamente as pernas; as mordidas ávidas que Te comiam a boca toda;
Um dedo pelo Teu Sexo adentro, dois dedos pelo Teu Sexo adentro, um dedo a enterrar-se-Te custosamente pelo cu acima!!!
Parecias uma lenta e sensual bailarina horizontal, ora contorcendo-Te para dentro e arrepanhando o lençol, ora distendendo-Te desafiadoramente, erguendo a cabeça o mais que podias para conseguir ver o que nunca verias mas Te estava a fazer explodir de Prazer por todos os poros sexuais que possuías !!!
Parecia impossível a forma como encharcavas o lençol, em pinceladas soltas, em espirais de tensos contentamentos, um atrás do outro!!!
Estavas electrificada, tanto pelo real que era a cena que protagonizavas numa entrega indecente e possuída, como pelo facto de saberes exactamente como ia decorrer ainda toda a cena e até onde Te podias perder ainda mais, até onde a mesma Te poderia levar !!!
Chegou o momento de ires para o chão e enquanto Eu, calmamente sentado a conduzir a Nossa sinfonia, delirava agora a ver-Te completamente estirada de barriga para o chão, pernas incrivelmente afastadas, mãos encolhida no umbigo e o rabo tenso, onde as nádegas claramente se fechavam e abriam num pequeno ponto onde eras invisivelmente penetrada no Teu Sexo por trás, com vigor e displicência...
Querias beijar alguém, alguma coisa, mas tinhas de beijar o chão do quarto, que já quase querias morder...
Começas-Te simplesmente a estender-Te o mais que podias, apenas com rabo a soluçar de tenso prazer, electrificado, possuído, numa louca dança de penetrações vigorosas e ritmadas, gemeste, gemeste Adriana, como nunva vi uma Mulher gemer, aumentando o gemido à medida que se aproximava o fim…
Já era o Teu rabo que tinha vida própria e Tu ali, com as mamas no chão frio, os joelhos no chão frio, a cara no chão frio, a começares a empinar mais e mais o rabo, num único impulso lento e crescente deconcentração de Prazer, com as coxas afogueadas e as virillas a ameaçar rebentarem de loucura…
Eu lvantei-Me e saí pela janela, enquanto Te ouvia agora gritar, gritar aos quatro cantos do Mundo, a anunciar que era um animal de puro prazer, sem vergonhas, sem receios, sem freios, um vulcão em erupção, porque gostavas, porque era bom e pronto, porque nunca estiveras tão solta Adriana…
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